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Novas evidências científicas da existência de Deus

21 de Abril de 2025

António Carlos de Azeredo

António Carlos de Azeredo

Novas evidências científicas da existência de Deus

As ideologias propagadas no Ocidente, sobretudo pelas revoluções que sacudiram a França, no século XIX, e depois a Rússia e o mundo, já no século XX, induziram milhões de pessoas a acreditar empenhadamente na incompatibilidade entre ciência e religião: a crença num Deus Criador, Eterno e Infinito, foi transferida para um universo material «eterno e infinito»... e nunca criado...

Chegada porém ao século XXI, a Humanidade inteira começa a descobrir, entre atónita, perplexa e deslumbrada, que nunca, em toda a História, houve tantas provas científicas da existência de um Criador. «A Providência parece ter pensado que a nossa época precisava de maiores evidências que outras anteriores e num breve espaço de tempo e em muito diversos campos da ciência multiplicam-se descobrimentos científicos que apontam incontestavelmente na mesma direcção: um Deus Criador existe.» Esta afirmação é de José Carlos González Hurtado, no seu recente livro intitulado Novas evidências científicas da existência de Deus.

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O discurso inteligente e muito bem concatenado do autor, apresenta-nos argumentos de peso, que se apoiam em profusa e sólida documentação; cita ainda os mais famosos cientistas, muitos deles galardoados com prémios Nobel, e outros que se converteram à Fé, quando foram interpelados pelos descobrimentos da ciência actual. Com efeito, é esta mesma ciência, através de muitas e eloquentes provas, que nos revela de forma contundente a existência de um Deus Criador. Tais evidências acumulam-se na Física, na Química, na Cosmologia, na Matemática (teoremas de incompletude de Gödel; negação dos infinitos reais por Hilbert, etc.), ou na Biologia, por exemplo, com as descobertas sobre o genoma humano e o nascimento da vida.

Hoje, a maioria dos cientistas acredita na existência de Deus, Arthur Campton, prémio Nobel da Física, confirma este facto: «São raros os cientistas que defendem hoje uma atitude ateia.»

Por sua vez, o Papa Bento XVI, no seu Testamento Espiritual, escrito em 29 de Agosto de 2006 e publicado depois da sua morte, declarava: «Acompanho há muito as transformações das ciências naturais e pude ver como as aparentes certezas contra a fé se foram desvanecendo, demonstrando não serem ciência, mas antes interpretações filosóficas que só parecem ser competência da ciência.»

Neste livro, que recomendamos vivamente, José Carlos Gonzáles-Hurtado revela numerosas provas da existência de Deus, abordando temas como o Big Bang, a segunda lei da termodinâmica ou os mais recentes descobrimentos sobre a Genética. No entanto, este não é um livro de religião. O autor apenas trata e explica os grandes descobrimentos científicos, sobretudo os mais recentes, convidando o leitor, num estilo leve e rigoroso, a reflectir sobre a questão mais transcendente com que nos podemos confrontar.

Deste modo, ajuda-nos a compreender melhor a verdade profunda desta afirmação de São Paulo: «De facto, desde a criação do mundo, as perfeições invisíveis de Deus, tais como o seu poder eterno e a sua divindade, podem ser contempladas, através da inteligência, nas obras que Ele realizou.» Rom 1-20.

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